Medos, nem alma capaz de prever Os sonhos de porvir do mundo inteiro, Podem o meu amor circunscrever, Nem dar-lhe fado triste por certeiro. A Lua seu eclipse superou, Os agourentos de si podem rir, A incerteza agora se firmou, A paz proclama olivas no porvir. Com o orvalho dos tempos refrescado O meu amor a própria morte prende E em meus versos vivo consagrado, Enquanto as tribos mudas ela ofende. Aqui encontrarás teu monumento, E o bronze dos tiranos vai com o vento. |
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