Damon: Não escolho lados. Se você me deixar puto da vida, vou querer que você morra.
Damon: Caí numa emboscada. Levei um tiro. Agora, estou com sede de vingança.
Damon: (para Elena) Eu não compeli você em Atlanta porque estávamos nos divertindo. Eu queria que aquilo fosse verdadeiro. Estou confiando em você. Não me faça me arrepender disso.
Damon: (Sobre Stefan, para Elena) Ele não faz a mínima idéia do que seja normal. A existência dele como um todo não é normal. Normal para um vampiro é beber sangue humano. Mas ele passou todo esse tempo travando uma luta contra isso, quando deveria tê-lo passado aprendendo a assumir o controle. E agora ele está sendo controlado pela sede.
Damon: Não, Stefan, obrigado. Você voltou a beber sangue de Bambi, e eu estou no papel do irmão malvado de novo. Tudo está bem quando acaba bem.
Damon: Você não tem senso de humor, Stefan.
Stefan: Pra falar a verdade, eu só não tenho o "humor do mundo do Damon". (Stefan sai andando, afastando-se do irmão.)Damon: (Damon segue Stefan) Humor do mundo do Damon!? Tá certo, eu até entendo. Sou o melhor, o mais gostoso, a escolha superior, e você está com medo, agora que a Katherine está fora da jogada, que eu vá voltar toda a minha atenção para a Elena. Mas não se preocupe. A Elena não é a Katherine.
Stefan: Talvez, eles, ahm, sejam tartarugas ninjas.
Damon: Você não é engraçado.
Stefan: Ou... não... zumbis. Lobisomens.
Damon: Você não tem noção nenhuma de quando fazer uma piada.
Damon: Eu só preciso dizer isso uma vez, você só tem que ouvir o que vou dizer. Eu amo você, Elena. E é porque eu amo você que... Não posso ser egoísta com você... e porque você não pode saber disso. Eu não mereço você. (Damon beija Elena na testa, em sinal de respeito.) Meu Deus, eu gostaria que você não tivesse que se esquecer disso. Mas é necessário.
Stefan (para Elena): Você quer fazer de tudo pra morrer? Isso não é heroico. É lamentável.
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