quinta-feira, 15 de março de 2012

Amor Vampiro




Por tempos imemoriais andei
Sempre a te procurar
Caminhos por vezes obscuros
Sempre me chamou, sempre te achei

Nosso amor desconhece eras
Podemos mudar na aparência
Mas nunca nossa essência
Doces enlevos, quimeras

Somos unos em desejo
Paixão latente
Meu corpo frio a querer teu calor
Teu corpo acalanto, assim o vejo

Carinhos, carícias sem fim
O que são os anos?
O que é uma vida?
Se tenho teus lábios em mim

Teu rubro, enche-me de vida
Pulsa, vibra, inebria
Entremeados nos lençóis
Entrega-se lânguida.

(DANIEL)


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